Biografia: Mão Morta


É com muito prazer que anuncio o novo programa da rádio MG: Biografia.
Neste programa falaremos sobre um dos maiores e mais antigos grupos de rock português, o Mão Morta. Será um programa onde todos poderão conhecer esta excelente banda, cujo vocalista participou, inclusive, da faixa "Darkness and Hope" do Moonspell.
Não percam, dia 29 de outubro, às 18 horas no horário de Brasília (22 horas em Portugal) e às 22 horas no horário de Brasília (às 2 da matina em Portugal). Lembrando que a "reprise" contará com alguns extras.
Espero vocês no nosso novo programa.

Biografia: Um novo programa da rádio MG


Um novo programa da rádio MG está por vir. E vai ser um programa interessante, voltado a bandas que são boas, mas pouco conhecidas do grande público.
Biografia trará a todos um programa mensal e especial, dedicado a um grupo, artista ou projeto, onde será contada a trajetória, a música e as curiosidades acerca destes.
Neste mês, para iniciar o programa, falaremos de um dos grupos portugueses mais interessantes, o Mão Morta. Para quem não tem a menos ideia de quem sejam, responda a esta pergunta: você curte Moonspell? Gosta do disco Darkness and Hope? Na música “Than the Serpents in my Arms” o trecho que tem o poema do Mário Cesáriny é narrado pelo vocalista do Mão Morta, Adolfo Luxúria Canibal.
O especial faz parte de um acordo de divulgação do Mão Morta no Brasil. Por isto, no dia 29 de outubro sintonizem na rádio para conferirem o novo programa, sem horário definido, para tentar também abranger uma possível audiência em Portugal.
Confiram mais da banda no myspace e no novo clipe, Novelos da Paixão.

Review: We Are The Fallen - Tear The World Down

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We Are The Fallen, a nova banda dos ex-integrantes do Evanescence, Ben Moody (guitarra), Rocky Gray (Bateria), John LeCompt (guitarra), contando também com o amigo de Ben, Marty O’Brien no baixo e como vocalista, a ex-finalista do American Idol, Carly Smithson.
Desde o inicio, quando lançaram sua primeira música (Bury Me Alive), surgiram inúmeros comentários e comparações com o Evanescence. Afinal tendo três integrantes dessa antiga banda era mais do que provável que saísse algo parecido, em resumo a fórmula é a mesma: corais, guitarras distorcidas e arranjos sinfônicos.
As principais diferenças, levando em conta comparações com o álbum Fallen, ficam pela sonoridade das músicas nos seguintes quesitos. Tem diversas músicas que são mais pesadas (St, John, Through Hell), e também há canções mais leves (mais para o pop, I Will Stay, Don´t Leave Me Behind). A outra diferença fica por conta da vocalista, apesar de vir de uma carreira pop (vide comparação com seu álbum solo), isso é pouco refletido nas músicas (apenas em algumas, Without You, Samhain), exceto ao vivo.
Por fim, o We Are The Fallen não substituirá, e não é o novo Evanescence, mas também não traz nenhuma novidade. O álbum é bom, mas acaba sendo mais do mesmo.

Review: Linkin Park - A Thousand Suns

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O Linkin Park depois de dois anos, lançando apenas músicas aleatórias para filmes, jogos e causas sociais, está de volta com o álbum “A Thousand Suns”.
Mais uma vez eles mudaram sua sonoridade. Para aqueles que ainda tinham esperança de uma volta ao estilo do Hybrid theory (1º álbum), desistam! Pois a própria banda disse que eles têm fome de experimentar coisas novas, porém não tem vergonha do que já fizeram, mas voltar é algo impossível. Já para os que gostam dos gritos do Chester também estão ouvindo o cd errado, nesse mais do que no anterior isso diminuiu.
Depois dos avisos, porque ouvir o álbum?!
Diferente do Minutes To Midnight, que teve pouca participação do Hahn, esse traz a presença dele em peso, o que mostra a principal mudança, um som mais eletrônico, porem diferente dos remixes do Reanimation.
A beleza do “A Thousand Suns” fica por conta do equilíbrio feito nas músicas, onde podemos ouvir vários estilos em apenas uma única canção (do eletrônico ao rap, passando pelo metal e finalizando com uma baladinha). E também no projeto em si, há diversas músicas curtas que não tem sentido ao serem ouvidas isoladamente, o que nos faz analisar o álbum como um todo.
É por tudo isso que o Linkin Park mostra mais uma vez conseguir fazer algo diferente sem deixar sua essência e com um som de qualidade!

 
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