Pocast Neofolk parte 01

Se você queria algo sobre neofolk, cá vai a primeira parte sobre o estilo. É para compensar a demora. Espero que apreciem. Caso queiram ouvir no mixcloud, cliquem aqui.

Podcast Especial Avant-Garde

Muito bem meus queridos ouvintes do podcast, estamos com um programa dedicado ao avant-garde, que é um estilo muito interessante dentro da música. Escute grupos como Naked City, Diablo Swing Orchestra, entre outros.


Você pode clicar aqui e abrir direto no mixcloud ou clicar na figura abaixo para começar a ouvir.


A volta do podcast: Especial Dia dos Namorados




Sim meus amiguinhos. O seu, o meu e por que não o nosso podcast está de volta. E com mudanças.
Primeira, tudo passará a ser upado pelo MixCloud, que possui um servidor melhor e permite um upload mais veloz do podcast, além de poder acompanhar em que pedaço o programa se encontra.
Segunda, o programa online sempre terá bônus para quem ouvir, diferente do download. Então quem ouve online e divulga pode ter certeza que sempre terão coisas a mais, não disponíveis no arquivo hospedado, que conterá apenas o programa regular.
E terceira, se você quiser participar do podcast feito por mim, me mande uma mensagem ou um e-mail.
Link para o programa :http://i.mixcloud.com/C5cPW
Download: MU/HF

Slipknot: “Eu não acredito em um novo álbum”, diz Corey

Em meio a recente passagem do STONE SOUR pela Austrália, o cantor Corey Taylor concedeu uma entrevista ao site ao Undercover. Entre os assuntos abordados, o vocalista do SLIPNKOT comentou como a sua nova empreitada vem sendo interessante e que a sua banda principal não deve lançar nenhum disco, pelo menos pelos próximos anos.

“Eu perdi Paul Gray no ano passado, um cara que eu considerava como um irmão. As pessoas precisam entender isso. Eu não me sinto confortável em continuar com o SLIPKNOT, sobretudo nos shows, sem o Paul. Por conta disso, a realidade é que eu não acredito que a banda irá se juntar para um novo álbum”, afirmou Taylor.

O vídeo da entrevista pode ser conferido por este link. No final de março a turnê do STONE SOUR seguirá com mais datas pelos Estados Unidos.

DYNAHEAD: reinaugura seus canais com o tema do novo álbum



A banda brasileira DYNAHEAD, que está prestes a lançar o segundo álbum de sua carreira “Youniverse", acaba de inaugurar seus novos canais no MySpace, Twitter e YouTube.

No novo MySpace podem ser conferidas em primeira mão algumas músicas do novo álbum de estúdio, espaço reservado para o download gratuito o álbum "Antigen" de 2008, além da pré-venda do novo CD que já se encontra disponível no formato digital nas lojas online Amazon e iTunes.

O segundo álbum do DYNAHEAD, “Youniverse”, tem previsão de lançamento nacional para o dia 28 de março via MS Metal Records, com distribuição da Voice Music.

O DYNAHEAD continua montando sua agenda para shows para a próxima turnê em suporte ao seu vindouro segundo álbum. Para mais informações de como ter um dos principais representantes do Metal nacional em sua cidade, basta enviar um e-mail para contato@msmetalpress.com.

MySpace: http://www.myspace.com/dynahead
Twitter: http://www.twitter.com/dynahead
YouTube: http://www.youtube.com/dynatv

ACLLA: adquira o álbum “Landscape Revolution” nas lojas Saraiva



O primeiro álbum de estúdio da banda ACLLA, “Landscape Revolution”, já pode ser encontrado para compra no site oficial de uma das maiores MegaStores do Brasil, a Livraria Saraiva.

“Landscape Revolution” está sendo distribuído no país através da Voice Music, um dos principais selos voltados para o Rock/Metal existentes no mercado nacional. “Estamos muito satisfeitos com o trabalho de nossa equipe com relação à distribuição e divulgação do ‘Landscape Revolution’. Ainda em 2011 intensificaremos esse trabalho, principalmente nos mercados europeu e asiático.”, declarou o vocalista Tato Deluca.

Para adquirir o álbum “Landscape Revolution” por um preço especial no site da Loja Livraria Saraiva, basta acessar o link ao lado: Livraria Saraiva

Em paralelo, a ACLLA continua agendando os shows da turnê em suporte ao seu debut álbum, que acabou de ser lançado no Brasil. Para mais informações de como reservar uma data para qualquer cidade do país, basta entrar em contato através do e-mail contato@msmetalpress.com.

KATTAH: grupo retorna ao Brasil após bem sucedida turnê na Europa


As bandas KATTAH e Angra já estão no Brasil após uma bem sucedida turnê na Europa, que passou por alguns dos principais países do continente, contabilizando quinze datas.

Os curitibanos do KATTAH realizaram esse giro no velho mundo em suporte ao seu primeiro álbum de estúdio, “Eyes Of Sand”, que foi recém lançado no Brasil pela MS Metal Records. “Não tenho palavras pra expressar o que foi essa experiência para o KATTAH. Fizemos diversas amizades, shows sempre cheios, platéias receptivas e o que levamos de material para a venda acabou se esgotando bem rápido. Fica aqui o nosso muito obrigado a todos os envolvidos nessa turnê, principalmente o pessoal do Angra, que sempre nos incentivou bastante desde o início!” declarou o vocalista Roni Sauaf.

Já está disponível o debut álbum da banda KATTAH, intitulado "Eyes Of Sand". O disco foi lançado pela MS Metal Records no mercado brasileiro, com distribuição da Voice Music.

Para adquirir o material, basta entrar em contato com a MS Metal Press através do e-mail contato@msmetalpress.com.

Em paralelo, o KATTAH partirá para a parte brasileira da “Eyes Of Sand World Tour” nos próximos meses. Para mais informações de como reservar uma data em qualquer cidade do Brasil, basta entrar em contato com a MS Metal Press através do e-mail contato@msmetalpress.com.

REVIEW: Cradle Of Filth: Darkly Darkly Venus Aversa


Cradle Of Filth é de longe da banda de Metal Extremo mais bem sucedida de todos os tempos. Enquanto a Inglaterra foi o berço de grandes e importantes bandas para o Rock mundial, desde os primórdios, passando por lendárias tais como Beatles, Rolling Stones, Yardbirds (a banda que revelou 3 lendas das seis cordas, a saber, Eric Clapton, Jeff Beck e por fim Jimmy Page), Cream e Jimi Hendrix Experience, cruzando os anos 70 com Black Sabbath, Deep Purple, Led Zeppelin, Uriah Heep, Budgie e com o incendiário e importantíssimo movimento New Wave Of Brithish Heavy Metal, tendo Motorhead e Judas à frente, com as lendas tais como Angel Witch, Saxon, Iron Maiden, Raven, Tygers Of Pan Tang e Venom, a banda que ajudou a criar o Black Metal. Nesse Universo que se dá o "Big Bang" que vem a ser conhecido como Cradle Of Filth, tendo Dani Filth como o principal compositor, mentor e grande responsável pela concepção da músicas e seus conceitos soturnos, góticos e "vampirescos". Dani, aliáis, é tido como um grande compositor nesses termos citados, já que os líricos da banda sempre abordaram temas de horror, erotismo, satanismo e mitologia.

A banda soube com o tempo esculpir cada vez mais sem som, trabalhando em início com o Black Metal mais "melódico" em "The Principle Of Evil Made Fleash", tendo uma mudança um pouco mais brusca em "Dusk... And Her Embrace" e em 2000 lançando o grandioso "Midian", que marcaria a volta do companheiro de longa da data Paul Allender. "Midian", aliáis, ajudou a criar um novo conceito de se fazer música para o Cradle Of Filth, com um som mais carregado, rápido e pesado, tendo músicas de peso como "Cthulu Dawn", "Saffron's Curse" e "Lord Abortion". Porém, com o tempo a banda passou a criar músicas mais "acessíveis" e até com vídeo clipes, a exemplo de Nymphetamine" e "Temptation", do álbum "Thornography", o álbum tido como o ponto mais fraco e mal sucessido do grupo, com um som mais direto, sem todo os clima tenebroso e as atmosfericas e interlúdios. Mas eis que Dani Filth decide trabalhar na concepção de "Godspeed On The Devil's Thunder", em sua íntegra um álbum conceitual, explorando a vida de Giles De Rays, marechal da França que lutou ao lado de Joana D'arc contra os Ingleses, mas que não era algo propriamente original, sendo que o grande Celtic Frost havia escrito uma música sobre o mesmo em "Mordib Tales". "Godspeed On The Devil's Thunder" trouxe de volta o peso, a agressividade e todos os loucuras que apenas Dani poderia nos dar, sob o olhar e o ponto de vista de Rays. Um álbum forte, marcante, soturno e pesado.

E eis que em temos agora "Darkly Darkly Venus Aversa", que segue a mesma linha músical e todos os elementos vistos no álbum anterior e novamente um álbum conceitual, mas dessa vez, falando sobre a lenda de Lilith, tida pela Cabala como a primeira esposa de Adão, mas que condenada por Deus, viveu exilado, se juntando aos Demônios caídos e assim proliferando seus desejos sádicos e luxúria. Há muitas lendas e controversas sobre a origem dela, mas que só isso, seria um tema perfeito para a mente sombria e mórbida de Dani, algo perfeito pra se explorar em um álbum para uma banda que já tinha bem sucedida em falar sobre Elizabeth Bathory.

A formação da banda permanece a mesma desde "Godspeed On The Devil's Thunder", tendo Paul Allender (guitarra solo), Dave Pybus (baixo), James McIlroy (guitarra base), Martin Škaroupka (bateria) e Ashley Ellyllon (teclados e backing vocals) e o próprio Dani Filth à frente. O álbum já abre com "The Cult Of Venus Aversa", com uma bela introdução em um clima gótico e belas passagens atmosférias criadas pela lindíssima Ashley Ellyllon e com os vocais de Lucy Atkisn, introduzindo Lilith e então somos tomados pela velocidade, o peso e agressidade dos músicas que executam de forma sublime notas e contrapontos, Allender e McIlroy nos presenteando com riffs brutais, passando para "One Foul Step From The Abyss", que segue a mesma linha da anterior, nos dando amostra das grandes habilidades de Martin Škaroupka nas baquetas. "The Nun With The Astral Habit" já inicia-se de forma violenta e ferroz, nos dando Dani Filth vomitando suas cordas vocais de forma insana, cantando a todos os pulmões e "Retreat Of The Sacred Heart" com belas amostras de Trash Metal Oitentista. "The Persecution Song" nos dá uma canção mais cadenciada, devidamente igual à "The Death Of Love", de "Godspeed On The Devil" e apresentando uma magnífica atmosférica clássica e grandes e memoráveis interlúdios. "Decieving Eyes" é bem Trash Metal, desde seu refrão ao andamento da canção, mas é claro, sem deixar de ter Dani borbulhando blasfemas e luxúrias por meio de sua língua, usando e abusando de sua técnica única de cantar, com vocais que vão do rasgado ao mais extremo "vampiresco". "Lilith Immaculate", um dos pontos mais altos e mais climáticos do álbum, o clímax de "Darkly Darkly Venus Aversa", começa de forma extremamente agressiva e com as passagens atmosféricas e Ashley Ellyllon arquitetando e orquestrando o fundo perfeito para o duo de Dani e Lucy Atkisn. De forma alguma devemos encarrar essa música como uma tentativa apelativa de repetir a fórmula feita em "Nymphetamine", com Liv Kristine e em "Temptation" com Victoria Harrison. Essa música, aliáis, já tinha sido disponibilidade meses antes para o delírio dos fãs da banda, que já puderam ter uma pequena amostra de como seria o mais novo trabalho dos Ingleses. É impressionante como que em "The Spawn of Love and War" Allender e McIlroy tocam de forma violenta e soberma, dilacerandos nossos tímpanos com os seus riffs precisos e afinadíssimos. "Forgive Me Father (I Have Sinned)" é a mais Heavy Metal, sendo a primeira a se torna o single e ainda com um belo vídeo clipe e tendo mais uma vez Lucy Atkisn dividindo os vocais com Dani, indubitalmente uma bela música, muito embora com um forte apelo comercial. "Beyond Eleventh Hour" é tão climática e mágica, com uma introdução que de início pensamos estar em um conto de fadas e ainda com Lucy Atkisn fazendo uma bela introdução vocal, assim como fez em "The Cult Of Venus Aversa" e por fim temos "Beast Of Extermination", com todos os climas e elementos que permeiam o álbum como um todo.


Novamente, Dani e truque nos surpreendem com mais uma magnífica e majestosa obra da música extrema, do mais belo e puro Extreme Gothic Metal, ou seja, lá como você ache melhor rotular a banda. Existem bandas que criaram fórmulas que as consagraram há 30 anos ou até mais, tais como Motorhead, AC/DC ou mesmo o Slayer, que sempre nos surpreendem de forma singela em seus novos trabalhos, mas sempre os mesmo elementos básicos. Cradle Of Filth tem trilhado o caminho pavimentando em "Midian", mas sempre nos presenteando com adicões a mais e obras que beiram à louca insana e o delírio e o extremismo. A máxima "em time que se ganha não se mexe" talvez seja o perfeito lema para Dani nesses termos, até porque a banda foi muito bem sucedida com "Godspeed On The Devils Thunder" e com a sua irmã gêmea "Darkly Darkly Venus Aversa". Não nos resta dúvidas que de o próximo e vindouro lançamento dos Ingleses use e abuse de todos os elementos aqui abordados. Mas o que será da próxima vez? Um álbum baseado na vida de Vlad O Empalador? Ou mesmo de Abigail Williams, a jovem "bruxa" de Salém? Não perderemos por esperar.

RESENHA ESCRITA POR ABBADON

Raga Rock – Quando o rock resolve tocar cítara

O rock é um estilo que enfrenta, desde muito tempo, um processo de repetição e de falta de criatividade. Acontece demais das bandas repetirem velhas fórmulas de sucesso, como acontece ocasionalmente com os “salvadores” que surgem de tempos em tempos.
Hoje vocês irão conhecer um dos estilos mais estranhos, exóticos e cativantes do rock, que é o raga[1].
O interesse pelos elementos melódicos da música indiana começou na música ocidental da forma mais conhecida começou com a música “See My Friends”, do The Kinks. Ela mistura psicodelia com o raga, lançada dois meses antes de “Norwegian Wood” pelos Beatles, que também possui influências deste ritmo indiano. Além de Norwegian Wood, os ingleses usariam o raga em sons como Love You To , Within You Without You e The Inner Light.
A banda que mais trouxe estes elementos, de forma totalmente experimental e mais maciça foi o Magic Carpet[2]. O que difere eles de outros grupos foi o uso de diversos instrumentos étnicos, como a cítara e a percussão indiana e a incorporação de drones[3] em suas melodias.
Teoricamente qualquer música que usar de influências de música indiana pode ser chamada de raga music. Temos exemplos dentro do próprio Ethereal (que ganha a conotação de Ethnic Fusion), do New Wave, na música eletrônica (como no caso do Chemical Brothers) etc. Isto também costuma ser reflexo da orientalização de certos artistas, que se entregam ao uso de drogas, sexo tântrico e a espiritualidade.

A sonoridade
Definir o raga rock é complicado. Teoricamente seria qualquer forma de rock com o uso de drones, melodias indianas e instrumentos típicos. Só que mesmo isto não é suficiente para definir como raga rock, pois não é como colocar um instrumento indiano de fundo e acompanhar com a melodia comum[4].
Então temos que entender que o raga rock é um campo fértil para experimentar, onde os artistas tentam atingir a percepção mais elevada, como uma espécie de simbolismo musical, onde existe um ponto mais espiritual e etéreo, onde se funde o oriental e o ocidental.

Para quem quiser conhecer o Raga Rock, recomendo ouvir:






E para mim, a melhor banda do estilo




1 Raga é a denominação que se dá para a forma de composição da música indiana, com seus intervalos próprios e estilos. Comumente as pessoas conhecem o raga por grupos de new age como os trabalhos da Azam Ali e do Vas, além de grupos de ethereal, como o Shiva in Exile, Dead Can Dance, Rajna e outros.
2 Boa parte dos sites considera, entretanto, que eles foram os pioneiros de um gênero dentro do rock progressivo chamado Psych Folk Prog, que é a mistura da música folclórica com a psicodelia do rock.
3 O drone é o prolongamento de um som, até não ter mais onde ressoar. Na música erudita moderna ele é pouco explorado, mas faz parte da música indiana como um todo. O Theatre of Eternal Music (conhecido também como Dream Syndicate) fez muito uso do drone, com influências do pós-dadaismo e do John Cage.
4 Isto decorre num caminho diferente do que a maior parte dos grupos de metal fazem, por exemplo. Nestes grupos não há uma incorporação da sonoridade do folk, por exemplo, que servem apenas como um “tempero” para suas músicas. Tanto que mesmo grupos como o SpiRitual, que incorpora alguns elementos de raga, ainda sim não o faz nas partes melódicas.

Rock in Opposition: a vanguarda do rock progressivo


Talvez esta seja uma coisa que pouca gente pensa: como o rock progressivo, com seus diversos gêneros, pode ainda ser de vanguarda? Temos diversas bandas que mesclam inúmeros tipos de sonoridade, que vão do folk ao som étnico, criando diversas atmosferas, instrumentos, sons e muitos flertes com a música erudita.
Entretanto, existe um grupo de artistas que não se conformava com uma certa obrigatoriedade da indústria cultural ou uma “oposição” direta a ela. Para esta indústria, estar comprometido com um contrato era mais importante do que a arte, resultando em trabalhos com apelo mais comercial dentro do rock (que começou nos anos 70).
Tudo começou quando o grupo inglês Henry Cow (cujo estilo era de um rock altamente vanguardista e experimental) em março de 1978 foi convidado por diversos grupos europeus de rock a ingressar no festival chamado Rock in Opposition.
O slogan deles era bem claro: a música que a Europa não quer ouvir. Uma afronta ao princípio de que as gravadoras não queriam o som destas bandas, por não se encaixarem dentro de um mainstream. Participaram do evento os grupos Henry Cow (Inglaterra), Stormy Six (Itália), Samla Mammas Manna (Suécia), Univers Zero (Bélgica) e Etron Fou Leloublan (França).
O movimento em si nunca teve uma organização formal, contudo, se espalhou pela Europa como um ideal de ser diferente e original e se preocupar muito pouco com a estética comercial que o rock adquiria pouco a pouco.
Entre abril e março de 1979, aconteceu outro festival de Rock in Opposition (RIO), organizado pelo Stormy Six e sem a presença do Henry Cow, contando com os grupos do primeiro evento, mais Art Zoyd (França), Art Bears (Inglaterra, contando com os fundadores do Henry Cow) e Aksak Maboul (Bélgica). A despeito de toda a discussão feita em cima dos ideais deste novo evento, muitos artistas discordaram entre si sobre as propostas a serem defendidas e o RIO acabou neste ano, tendo duas edições na Bélgica e na Suécia, não contando mais com os artistas dos outros dois eventos.

O gênero Rock in Opposition

Mesmo com o fim dos eventos e mesmo da ideia de uma oposição, o RIO se transformou num gênero onde o experimentalismo e o descompromisso com a indústria ditam as regras das bandas.
Então temos o que, exatamente? Temos bandas que podem ir para o industrial (como os japoneses do Ground Zero), para o lado do free jazz e do French hall music, do jazz fusion, da música experimental, música concreta, música erudita contemporânea e às vezes tudo isto numa mesma banda. Soa de uma forma coesa, diferente e muito mais artística que boa parte das grandes bandas de progressivo, onde você pode ter músicas que usam escala atonal, tempos ímpares e outras maluquices. É como se fosse, em parte, uma junção do krautrock com diversas tendências musicais e diversos elementos fora do próprio rock, criando uma música mais rica, densa e diversa.

Aqui vão alguns vídeos para vocês conhecerem o estilo:








DYNAHEAD: banda libera primeiro álbum completo para download



Comemorando a conclusão das gravações do novo álbum, “Youniverse”, previsto para ser lançado em março deste ano via MS Metal Records, o DYNAHEAD liberou para download gratuito em sua loja oficial o seu primeiro full lenght, o aclamado “Antigen” (2008). Como material bônus, além dos arquivos em mp3 de alta qualidade, o produto acompanha também o encarte, as letras e wallpapers exclusivos.

Para fazer o download do álbum “Antigen” só é necessário ter uma conta no Twitter ou Facebook, e acessar a loja oficial do DYNAHEAD através do link ao lado: Dynahead Shop

Segundo a banda: "Pedimos em troca apenas uma força para divulgar a liberação do álbum - por isso estamos usando o sistema ‘Pay with a Tweet’. Vamos deixar assim até o lançamento do novo disco, quando o antigo estará totalmente liberado em nossos websites. Contamos com sua força!".

O DYNAHEAD continua sua agenda para shows para a próxima turnê em suporte ao seu vindouro segundo álbum. Para mais informações de como ter um dos principais representantes do Metal nacional em sua cidade, basta enviar um e-mail para contato@msmetalpress.com.

Link Para Download: http://www.dynahead.com.br/shop 

KATTAH: grupo assina contrato com a MS Metal Records



A banda paranaense KATTAH, que está prestes a embarcar para sue primeira turnê na Europa ao lado do Angra, assinou contrato com a MS Metal Records para o lançamento do seu debut álbum, “Eyes Of Sand”.


O referido primeiro do grupo contou com a produção de Fernando Quesada (Shaman) e co-produção de Bruno Ribas, além da sua mixagem ter sido levada a cabo por Vlado Meller no Universal Mastering Studios em Nova York (Estados Unidos). “Fazemos parte do cast da MS Metal Press desde o início da KATTAH e o mais natural é que lançássemos nosso primeiro disco através do selo da empresa. O Eduardo Macedo sempre acreditou em nosso trabalho, sendo um dos principais incentivadores desde o início, sendo inclusive responsável por nossa aproximação com o Angra, o que resultou em nossa primeira turnê internacional. Estamos todos trabalhando pesado para que 2011 seja o ano da KATTAH e para que possamos ser uma nova força do Metal brasileiro no exterior”, declarou o vocalista Roni Sauaf.

“Eyes Of Sand” será lançado no Brasil no mês de fevereiro pela MS Metal Records e contará com a distribuição de um dos principais selos do Rock/Metal atuantes no país: Voice Music.

O KATTAH continua montando sua agenda para shows para a próxima turnê em suporte ao seu vindouro debut álbum. Para mais informações de como ter um dos principais representantes do Metal nacional em sua cidade, basta enviar um e-mail para contato@msmetalpress.com.

Fonte: MS Metal Press

ECLIPTYKA: grupo assina contrato com a Die Hard Records


A banda paulista ECLIPTYKA acabou de assinar contrato com um dos principais selos brasileiros ligados ao segmento Heavy Metal, a Die Hard Records. A recente parceria será firmada oficialmente com o lançamento do debut álbum do grupo, “A Tale Of Decadence”, no mercado fonográfico nacional.

O material foi registrado no Mark Studio, na cidade paulista de Jundiaí. A produção da obra contou com a equipe formada por Mark Monegatto, Guilherme Bollini, Hélio Valisc e Ronnie Kneblewski, este último responsável exclusivamente pelas sessões de vozes.

Em paralelo, a ECLIPTYKA continua agendando datas para a sua primeira turnê em suporte ao seu debut álbum “A Tale Of Decadence” (Die Hard Records). Para mais informações de como reservar uma data na agenda do conjunto, basta entrar em contato através do e-mail contato@msmetalpress.com.

MACHINAGE: guitarrista do Korzus participando de debut álbum


O guitarrista da banda paulista Korzus, Antônio Araújo, fará uma participação especial gravando um dos solos da faixa "Next Victim", do debut álbum da banda MACHINAGE, “It Makes Us Hate”.

O primeiro trabalho do MACHINAGE, intitulado "It Makes Us Hate", será lançado oficialmente pela MS Metal Records, selo da assessoria de imprensa MS Metal Press, em meados do primeiro semestre do corrente ano em todo território nacional.

Em paralelo, a MACHINAGE continua agendando novas datas em suporte ao supracitado material. Para mais informações de como reservar uma data na agenda do conjunto, basta entrar em contato através do e-mail contato@msmetalpress.com.

TROPA DE SHOCK: grupo anuncia entrada de novo baixista


O paulista Marcio Baron é o mais novo reforço da banda TROPA DE SHOCK, integrando o time às vésperas do lançamento do seu mais novo álbum de estúdio, “Immortal Rage”.

Músico desde os seus 19 anos, Marcio se direcionou para o aprendizado e execução da do contrabaixo evidenciando as técnicas de pizzicatto e pick, ainda que seja um exímio cantor e vocalista. Influenciado pelo Classic Rock, possui uma vasta gama de referências desde suas facetas mais populares como U2 até grupos mais extremos como o Ratos de Porão. Em seu currículo, acumulou experiência no cenário de São Paulo ao fazer parte das bandas No Class (Motörhead Cover) e Napster (Metallica Cover).

Segundo palavras de Marcio Baron: “É uma satisfação pessoal muito grande poder participar de um dos ícones do Metal brasileiro, principalmente numa fase tão importante para o TROPA DE SHOCK. Aproveito para agradecer a todos que tiveram paciência de me ver aprimorar meu instrumento, pois participar desse grupo, que ostenta uma brilhante carreira de mais de vinte anos de estrada, é um passo gigantesco na minha carreira."

“Immortal Rage” se encontra em processo final de masterização e seu lançamento está agendado para o primeiro semestre de 2011.

Track List:

01. You Are A Liar
02. Great Hunter
03. Freedom
04. Sign Of Life
05. Alone In The Dark
06. Somewhere In Your Lifetime
07. Age Of Innocence
08. A Ray Of Light
09. The Real Fear
10. Elements

Em paralelo, a banda TROPA DE SHOCK está montando a agenda da sua próxima turnê. Para mais informações de como reservar uma data em qualquer cidade do Brasil, basta entrar em contato com a MS Metal Press através do e-mail contato@msmetalpress.com.

BEHAVIOR: grupo lança novo single para download gratuito

A banda BEHAVIOR, um dos principais nomes do Death Metal da região Nordeste Brasil e que está prestes a lançar seu debut álbum “The Awake Of Madness”, disponibilizou para download gratuito o seu primeiro single extraído do referido material.

A composição escolhida para preceder o lançamento do full lenght foi “Rotten Destiny”, que contou com a produção de Victor Mattos (Confiteor, ex-Drearylands) e Marcos Franco no Revolusom Studios durante o segundo semestre de 2010.

Para realizar o download gratuito do single “Rotten Destiny” basta acessar o MySpace oficial da BEHAVIOR.

“The Awake Of Madness” tem previsão de lançamento para o primeiro semestre do ano de 2011 pela Eternal Hatred Records, selo voltado para o Metal extremo da empresa de assessoria de imprensa MS Metal Press.

Fonte: MS Metal Press

DEVACHAN: grupo disponibiliza debut EP para download gratuito

A banda paulista DEVACHAN disponibilizou para download gratuito o seu auto-intitulado EP de estréia, após vários shows pelo estado de São Paulo em sua atual turnê.

O material foi hospedado no RapidShare contabilizando quatro arquivos, um para cada música do disco, sem prazo mínimo para as faixas expirem. “Resolvemos disponibilizar o nosso primeiro registro em estúdio para os fãs, por conta do imenso apoio que estamos recebendo deles. Aproveito esse espaço para agradecer a todos os produtores de shows do estado de São Paulo, fãs, e veículos de comunicação que de uma forma ou de outra ajudaram o DEVACHAN a dar seus primeiros passos no underground nacional”, declarou o vocalista Gabriel. Também é possível ouvir as músicas no myspace da banda.

Para fazer o download das músicas do EP “Devachan”, basta acessarem os links abaixo:


A DEVACHAN continua o processo de divulgação do seu primeiro material de estúdio, a Demo “Devachan”. 

Para mais informações de como ter um show do conjunto em sua cidade, basta contactar a MS Metal Press através do e-mail contato@msmetalpress.com.

 
©2009 Musicground Podcast - Template Março modified by Snow White