Pior banda de metal nacional

Você realmente gosta de metal? Apoia o Brasil quando afirmam que somos uma potência no estilo? Gosta de letras em português?
Então fiquem honrados em ouvir o som maravilhoso e "dumal" dessa grande banda nacional. Sintam o tremor das trevas tremulantes e tétricas dessa banda oitentista.





Não existem palavras para descrevê-los.

Podcast Musicground #38 - Especial Peter Steele



Bem rapaziada que nos ouve, estamos com um podcast muito bom e que, infelizmente, marca o fim da carreira de um dos grandes nomes do metal, Peter Steele.
Não vou me alongar muito nessa postagem, apenas fiquem com o programa, onde eu e Waltinhos 69, meu grande colaborador, comentamos sobre o Type e outras bandas e trabalhos do senhor Steele.

Antes que alguém pergunte, aqui vai o vídeo da série Oz onde o Steele aparece:
E aqui o vídeo onde o cara do Biohazard aparece pela última vez, antes de seu personagem ser morto:

Termino essa postagem dizendo que, mesmo com a morte de Steele, o que fica ainda vai influenciar muita gente.

Setlist


Por Fallen Archangel  e Waltinhos 69

01. Carnivore - Carnivore
02. Carnivore - Technophobia
03. Biohazard feat Peter Steele - Cross That Line
04. Tony Iommi Feat. Peter Steele - Just Say No To Love
05. Roadrunner United - Enemy Of The State
06. Type O Negative - Blood & Fire [Out of the Ashes Mix]
07. Hope Nicholls/Kat Bjelland/Pete Steele - Finale: Apocalypticraft/Tunnel
08. Carnivore - Manic Depression
09. Type O Negative - Black Sabbath (From the Satanic Perspective)
10. Chemikiller - Angry Neurotic Catholics
11. Prophelation - USA For USA
12. End of Green - Black # 1
13. Despairation - Wolf Moon
14. Type O Negative - Everything Dies\My Girlfriend's Girlfriend
15. Type O Negative - Black Sabbath Intro \ Christian Woman
16. Type O Negative - Love you to Death

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MG entrevista: Othera

Para inaugurar a nova seção do blog, aqui vai uma entrevista com a banda Othera, feita pela Capi (Camila). Meus sinceros agradecimentos pela primeira entrevista ao blog do podcast.


A banda Othera teve início em 2005 com o nome de Tuorta de Dannone, inicialmente tocando covers de diversas bandas como After Forever e Cradle of Filth. Agora preparam-se para lançar seu primeiro álbum, Childish Illusions. Como amiga e fã da banda convido todos a conferirem essa entrevista com a guitarrista Claudya e o vocalista Lucas, onde eles falam um pouco mais do grupo que vem de Paulínia, interior de São Paulo.

CAPI: O primeiro fato que chama a atenção a respeito de vocês é o antigo nome e a brusca mudança. Qual o motivo da mudança?
CLAUDYA: Bom... para não rolar uma autobiografia maçante, vou tentar me ater aos motivos mais importantes. No começo era um projeto despretensioso, todos éramos bem novos e sem um grande histórico da experiência de tocar numa banda. Daí o nome Tuorta de Dannone acabou sendo escolhido numa das nossas conversas à toa, sem relação direta com planos 'profissionais'. Muitas mudanças ocorreram ao longo desses anos que estamos juntos e, no final do ano passado, principalmente por conta da gravação do CD e das implicações que surgem em virtude da empreitada pra lançá-lo, achamos melhor escolher um novo nome, para que pudéssemos ser encarados com maior seriedade, visto que 'Tuorta', além de causar bastante polêmica, já incitou bastante descaso.

CAPI: Outro fato que chama bastante atenção é o fato da vocalista ser também a baterista da banda. Já tiveram algum problema com isso, por exemplo, de as pessoas perguntarem de onde sai a voz?
CLAUDYA: Eu não diria que isso é um problema. Chamaria, antes disso, de elemento surpresa. A primeira vez que nos apresentamos com essa configuração, a Maya tocando e cantando, foi bem marcante. Além de surpresa para nós, que não planejávamos nos apresentar nessas condições, foi muito legal notar a surpresa das pessoas, que realmente ficavam procurando de onde vinha a voz, além de que, quando alguém encontrava, cutucava os amigos do lado e todos ficavam apontando e comentando. Talvez isso possa ser um problema estético nos shows, mas acredito que não seja nada que um pouco de reflexão a respeito da nossa montagem de palco não solucione.

CAPI: Quais as principais influências no som de vocês?
LUCAS: De uma maneira geral, as principais influências são After Forever, Deadlock, The Agonist, Cradle of Filth, Children of Bodom e Nightwish.

CAPI: Como começou a banda?
CLAUDYA: Oi, você toca guitarra? Quer montar uma banda comigo? E você? Puxa, precisamos de um baterista, porque a vocalista eu já tenho! Ah, seu amigo toca baixo? Já temos uma tecladista, também. Você conheceu um guitarrista? Legal! (risos). Mais ou menos por aí.

CAPI: Desde que eu conheci a banda vocês mudaram de formação algumas vezes. Qual a formação original e qual a trajetória da banda?
CLAUDYA: Primeiro, éramos sete: Lucas e Carla no vocal, Aline no teclado, Morango no baixo, Maya na bateria, Helton e eu na guitarra. A Carla saiu e a Maya assumiu o vocal. Depois, a Aline saiu, ficou o sampler. Hoje somos cinco e, não desmerecendo tudo o que passamos e aprendemos com as duas colegas que nos deixaram, mas observando os frutos de todas essas transformações, muita coisa ficou melhor. É mais fácil chegarmos a consensos, agendar e cumprir compromissos... toda essa parte chata de relacionamentos.

CAPI: Como foi o processo de gravação do primeiro cd?
LUCAS: Foi bem tranquilo, mas um pouco extenso. Demoramos um pouco pela incompatibilidade de horários durante o ano “letivo” de cada integrante da banda. Gravamos no Piccoli Studio, faixa por faixa, instrumento por instrumento do Childish Illusions. O cd terá 11 faixas.

CAPI: Têm planos de shows futuros?
CLAUDYA: Opa! Quer convidar a gente pro seu festival? Topaaamos, por que não? (risos)

CAPI: No cd podemos escutar partes de teclado embora não conste nenhum tecladista na formação. Pretendem ter algum tecladista para os shows?
CLAUDYA: Quando a Aline deixou a banda, pensamos a esse respeito e até chegamos a sondar alguns conhecidos. Mas, com a gravação, que já estava encaminhada quando ela tomou essa decisão, surgiu a oportunidade de usarmos samplers para toda a parte de teclado das músicas, ideia que já havia sido esboçada anteriormente, embora, nessa proposta inicial, apenas para alguns instrumentos clássicos que tínhamos o intuito de utilizar. Acabamos nos acertando bem com essa formação e, pelo menos por enquanto, acredito que seja unânime a opção pelo sampler, mesmo ao vivo.

CAPI: Por enquanto vocês divulgaram duas músicas no myspace. Há previsão de quando será lançado o álbum completo?
LUCAS: Como a produção do cd foi independente, ainda não temos previsão. O custo é alto para prensar/lançar o cd todo, com uma tiragem boa. Estamos à procura de uma gravadora.

CAPI: Quais os planos para o futuro da banda?
LUCAS: Primeiramente, lançar o Childish Illusions logo! (risos). Já até esboçamos algumas coisas para, quem sabe, futuras músicas ou até mesmo um cd, e muitos shows!

CAPI: Agradeço a vocês pela disponibilidade de fazer a entrevista e devo dizer que sou super fã de vocês desde quando os conheci, o som de vocês está animal e estou torcendo pelo sucesso de vocês. Por último deixo esse espaço para vocês falarem algo pra quem for ler essa entrevista e nunca ouviu falar da Othera.
CLAUDYA: Oi! Não conhece a nossa banda? Pera aí, toma um cartão! Entra no nosso Myspace e adiciona no Orkut, heim!
LUCAS: Agradecer a você, Camila, por abrir essa oportunidade de falar do nosso trabalho como banda e para quem não nos conhece, segue os links abaixo =):
PS: Nós realmente temos um cartão da banda (risos)!


Formação Atual
Lucas Figueiredo - vocais
Maya Silva – bateria e vocais
Morango Peres - baixo
Claudya Perallis - guitarra
Yugi Miachiro - guitarra


Podcast Musicground #37 - Especial Epica



Autora: Triana

The Phantom Agony
Sensorium (live)
Dance of Fate
Quietus (live)
The Obsessive Devotion
Never Enough (live)
Chasing the Dragon
Resign to Surrender
Tides of Time
Unleashed

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Morre Pete Steele, do Type O Negative



Peter Steele, vocalista do Type O Negative, morreu nesta quarta-feira, 14, aos 48 anos. Segundo o site Blabbermouth, ainda não se sabe a causa da morte, mas é possível que o cantor tenha sofrido um ataque cardíaco.

Mistress Juliya, apresentadora do canal norte-americano Fuse TV, havia divulgado a informação da morte em seu Twitter na noite de quarta: "Peter Steele faleceu hoje. Amava meu amigo, nosso ídolo. Meu coração está com a banda e a família". Mas, ainda assim, houve quem não acreditasse na notícia. Pudera: em 2005, a banda divulgou, em seu site oficial, a imagem de uma lápide com a inscrição: "Peter Steele - 1962 - 2005. Enfim, livre". Na época, acreditava-se que Steele estivesse doente - mas tudo não havia passado de uma brincadeira do Type O Negative.

Desta vez, a notícia da morte foi confirmada pelo tecladista da banda, Josh Silver, ao Blabbermouth, que também publicou um comunicado da gravadora alemã SPV/Steamhammer. Os representantes do selo afirmaram que "o mundo perdeu um carismático frontman e uma pessoa bastante talentosa".

Ainda não há nenhum pronunciamento detalhado no site oficial. Por enquanto, a página informa que detalhes serão divulgados na tarde desta quinta, 15: "Os fóruns foram reabertos. Por favor, aguardem as declarações da banda e da família até o final do dia. Agradecemos a compreensão e o apoio".

Steele, cujo nome real era Petrus T. Ratajczyk, nasceu no Brooklyn, em Nova York, e antes de integrar o Type O Negative, fez parte das bandas Fallout e Carnivore.

 
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