Não é à toa que o trio inglês Die so Fluid é uma das bandas que mais ganham nome no cenário rock/metal alternativo atual.
“The World Is Too Big For One Lifetime” é o terceiro álbum de estúdio e vem recheado de identidade. Os três instrumentos estão lá como antes e percebemos mais autonomia em cada um e que, ao mesmo tempo, soam como um conjunto bem mais harmônico do que nos trabalhos anteriores. Grog, a bela vocalista que está também na capa do disco apresenta um vocal mais trabalhado e melhor explorado do que anteriormente, sem perder o peso e a atitude “rebelde” que são marcas do seu trabalho.
O álbum tem alguns destaques. “Figurine“ abre muito bem o disco e mostra que, apesar de ser a mesma banda, algo novo vem por aí. “Mercury”, faixa escolhida como primeiro single, é todo o espírito do Die so Fluid com bateria muito marcada, longo solo de guitarra e uma rebeldia característica. “The World Is Too Big For One Lifetime” é o novo estilo no trabalho da banda e está muito bem representado por essa faixa. “Themis” mostra uma mistura inesperada de estilos e um vocal bem particular.
A belíssima faixa escondida do álbum talvez seja a maior surpresa (agora nem tanto porque sabe que ela existe). Grog canta acompanhada apenas por um piano e faz uma balada que é sonoramente diferente de todo o resto do álbum, parece saída de um filme sombrio de fantasia e de alguma forma combina muito com a banda.
Mais uma vez o Die so Fluid apresenta um trabalho que cresce em relação ao anterior . “The World Is Too Big For One Lifetime” além de ser a consolidação e renovação de estilo do trio, mostra uma banda madura que, muito provavelmente, só irá melhorar.
“The World Is Too Big For One Lifetime” é o terceiro álbum de estúdio e vem recheado de identidade. Os três instrumentos estão lá como antes e percebemos mais autonomia em cada um e que, ao mesmo tempo, soam como um conjunto bem mais harmônico do que nos trabalhos anteriores. Grog, a bela vocalista que está também na capa do disco apresenta um vocal mais trabalhado e melhor explorado do que anteriormente, sem perder o peso e a atitude “rebelde” que são marcas do seu trabalho.
O álbum tem alguns destaques. “Figurine“ abre muito bem o disco e mostra que, apesar de ser a mesma banda, algo novo vem por aí. “Mercury”, faixa escolhida como primeiro single, é todo o espírito do Die so Fluid com bateria muito marcada, longo solo de guitarra e uma rebeldia característica. “The World Is Too Big For One Lifetime” é o novo estilo no trabalho da banda e está muito bem representado por essa faixa. “Themis” mostra uma mistura inesperada de estilos e um vocal bem particular.
A belíssima faixa escondida do álbum talvez seja a maior surpresa (agora nem tanto porque sabe que ela existe). Grog canta acompanhada apenas por um piano e faz uma balada que é sonoramente diferente de todo o resto do álbum, parece saída de um filme sombrio de fantasia e de alguma forma combina muito com a banda.
Mais uma vez o Die so Fluid apresenta um trabalho que cresce em relação ao anterior . “The World Is Too Big For One Lifetime” além de ser a consolidação e renovação de estilo do trio, mostra uma banda madura que, muito provavelmente, só irá melhorar.
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